Ele era perfeito, o que mais eu poderia quer. Pois é, eu o
queria. Simples assim, sem medos, sem nhênhênhê. E eu queria que ele cantasse
pra mim, que escrevesse coisas bonitas, que sorrisse com aquele sorriso que
perece inocente, mas que tivesse atitudes nada inocentes. Tenho a vontade de
perguntar: ei bom moço, porque você não vem aqui e me faz feliz? É tão difícil
tê-lo!
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