6 de novembro de 2013

inocência, só a minha em querê-lo.

Ele era perfeito, o que mais eu poderia quer. Pois é, eu o queria. Simples assim, sem medos, sem nhênhênhê. E eu queria que ele cantasse pra mim, que escrevesse coisas bonitas, que sorrisse com aquele sorriso que perece inocente, mas que tivesse atitudes nada inocentes. Tenho a vontade de perguntar: ei bom moço, porque você não vem aqui e me faz feliz? É tão difícil tê-lo!

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