Ela entrava em seu quarto fechava a porta e fazia as mesmas coisas. Lia as mesmas coisas,escrevia dezenas de vezes a mesma frase,e se emocionava sempre com as mesmas fotos guardadas em uma caixinha de sapatos,e escutava por diversas vezes a mesma música.Ela sentia-se bem assim e não gostava de sair de sua “pequena rotina”. Ela era feliz. Pois tudo o que ela queria era continuar sozinha[...] (_Keleen)
31 de dezembro de 2011
Voltas
Eu fico dando voltas e voltas na minha cabeça, e elas me levam sempre pra você. - Kelen Bissoto'
Seja.
Agora eu decidi, não quero mais enfeitar quero ser quem eu sempre fui. Não adianta fingir, o que fale é acreditar, deixar o tempo passar e ser feliz! - Kelen Bissoto
A minha realidade.
No escuro da noite, trancada em meu quarto me ponho a chorar, muitas vezes, sem motivos, apenas choro é uma forma de desabafar.
A solidão me consome e me torna mais forte. E nessa solidão me perco e me acho, me encontro e me agacho. No meu mundo imaginário finjo ser quem eu não sou, fujo da realidade, me perco na imaginação e tudo torna-se verdade em um mundo inventado no limite da criação. É um ato de abraçar o que o simples me mostrou, tentar me entender do jeito que eu realmente sou. Mostrar para o mundo que eles ainda não me conhecem, mostrar pra mim mesma que eu sou muito mais do que de mim fazem.
Posso ser capaz de me levantar em plena dor, e as que me julgam: Falem! Não guardo rancor. - Kelen Bissoto'
A solidão me consome e me torna mais forte. E nessa solidão me perco e me acho, me encontro e me agacho. No meu mundo imaginário finjo ser quem eu não sou, fujo da realidade, me perco na imaginação e tudo torna-se verdade em um mundo inventado no limite da criação. É um ato de abraçar o que o simples me mostrou, tentar me entender do jeito que eu realmente sou. Mostrar para o mundo que eles ainda não me conhecem, mostrar pra mim mesma que eu sou muito mais do que de mim fazem.
Posso ser capaz de me levantar em plena dor, e as que me julgam: Falem! Não guardo rancor. - Kelen Bissoto'
12 de dezembro de 2011
Eles.
Eles
eram absurdamente diferentes: música, estilo, humor, e principalmente o jeito
de ver e viver a vida. Mas a diferença é
o tempero essencial dessa paixão, um aprendendo a aceitar o outro, aprendendo a
gostar das coisas das mesma coisas do outro, aprendendo a amar um ao outro.
Sim, porque aquilo turbilhão de sentimentos era apenas paixão, forte, mas
paixão. E eles sabiam lidar com tudo isso, aprenderam com o tempo. Aprenderam a
ser eles mesmos, e a ser um pouco do outro também.
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