Ela entrava em seu quarto fechava a porta e fazia as mesmas coisas. Lia as mesmas coisas,escrevia dezenas de vezes a mesma frase,e se emocionava sempre com as mesmas fotos guardadas em uma caixinha de sapatos,e escutava por diversas vezes a mesma música.Ela sentia-se bem assim e não gostava de sair de sua “pequena rotina”. Ela era feliz. Pois tudo o que ela queria era continuar sozinha[...] (_Keleen)
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Há algo de familiar no estranho. E de estranho no familiar.
ResponderExcluirGK
Muito obrigado por ter me colocado em tuas indicações! É uma honra para mim!
Oi, Keleen!
ResponderExcluirEu andei dando uma fuçada aqui no teu blog e, pelo que entendi, vc é atriz e faz parte de um grupo de teatro? Em caso positivo, gostaria de dar uma olhada num texto meu? Deixe um recado no meu blog ou escreva-me para gugukeller@hotmail.com!
Abs!
Gugu Keller